Estudo Temático: Características do Mercado de Trabalho em Sumaré: 2010-2019

No 4 – Dezembro/2019

PROFESSOR EXTENSIONISTA (PUC-Campinas):

Profa. Dra. Eliane Navarro Rosandiski

Apresentação

Este Estudo Temático foi desenvolvido como parte das atividades desenvolvidas no âmbito da Parceria estabelecida, em agosto de 2018, entre a Pontifícia Universidade Católica de Campinas e a Prefeitura Municipal de Sumaré.

Considerando os objetivos do Observatório PUC-Campinas de promover o debate e fornecer subsídios para a construção de políticas públicas, este primeiro estudo tem como objetivo divulgar o diagnóstico realizado para o mercado de trabalho de Sumaré.

Neste estudo há uma especial atenção ao perfil das atividades econômicas do município e suas transformações nos últimos 10 anos, visto que buscou-se traçar a característica econômica distintiva desse importante município da Região Metropolitana de Campinas.

Uma vez traçado este diagnóstico, o próximo passo será avaliar os desafios e o impacto sobre a geração de trabalho e renda resultante de uma proposta de reordenamento do espaço urbano para atração de um conjunto de indústrias – que será divulgado em outro Estudo Temático.

Para melhor compreender a estrutura socioeconômica do município de Sumaré, este Estudo começa apresentando um conjunto de informações sobre sua história. Em seguida, entendendo o mercado de trabalho como reflexo da estrutura econômica, buscou-se elaborar o diagnóstico do mercado formal. Para isso, foram utilizadas as informações da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) – base de dados da Secretaria de Trabalho do Ministério da Economia. Neste caso, além das informações sobre emprego por setor e perfil etário e de escolaridade, buscou-se agregar o perfil/padrão de remuneração.

A complementação do diagnóstico buscou avaliar os quesitos para a incorporação de pessoas no mercado de trabalho. A análise do perfil do uso de trabalho foi realizada tomando como base as informações disponibilizadas pelo Cadastro Geral de Admitidos e Desligados (CAGED), também gerenciadas pela Secretaria de Trabalho do Ministério da Economia.

Por fim, nas considerações finais são apontadas as principais transformações vivenciadas no período recente e os desafios a serem enfrentados.

Introdução: Um pouco sobre Sumaré

A Cidade de Sumaré está localizada no estado de São Paulo e pertence à Região Metropolitana de Campinas (RMC). Com uma população estimada para 2019 de 282.441 habitantes, Sumaré ocupa a posição de segundo município mais populoso da RMC. O município ocupa uma área de 153,44 km² e fica à distância de 114 Km da cidade de São Paulo e 25 Km da cidade de Campinas.

Segundo o Atlas de Desenvolvimento Humano nas Regiões Metropolitanas Brasileiras, a RMC possuía, em 2010, o Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) de 0,792, o que se aproxima do nível Muito Alto. Levando-se em conta que os três componentes do IDHM são a Longevidade, a Educação e a Renda, tal nível representa um bom índice em relação às outras Regiões Metropolitanas Brasileiras apresentadas no relatório. Isso se dá pelo aumento de políticas públicas desenvolvidas pelos municípios.

O IDHM de Sumaré apresentou grande avanço de 1991 a 2010, passando de 0,506 para 0,783. O salto representa uma taxa de crescimento de 50,5%, o que é considerado alto. Dentre os 5.565 municípios brasileiros, o IDHM de Sumaré ocupa a 335ª posição.

O município é dividido em seis distritos: distrito-sede, Jardim Dall’Orto, Picerno, Maria Antônia, Área Cura e Matão. Em Sumaré, passam a Rodovia Anhanguera, a Rodovia Bandeirantes e a antiga FEPASA (Ferrovias Paulistas Sociedade Anônima), além das rodovias municipais que ligam Sumaré a Nova Veneza, Monte Mor, Hortolândia e Nova Odessa.

Um pouco sobre a história de Sumaré

A cidade, como muitas outras do Sudeste, começou devido à cultura do café, mas foi impulsionada pela industrialização, que até hoje é sua característica marcante.

A primeira povoação na região foi a Vila São Carlos de Campinas (atual cidade de Campinas). Ao redor dela, a terra disponível foi dividida em sesmarias (terrenos doados pelo governo português a pessoas influentes). Nesses terrenos, que antes não tinham nenhum tipo de cultivo, foram construídas fazendas onde um produto promissor passou a ser plantado: o café.

Em 1868, foi inaugurada, próxima a algumas fazendas, uma capela em homenagem à Nossa Senhora de Sant’Anna. Esse evento é considerado, historicamente, como a fundação de um vilarejo onde, atualmente, está a cidade de Sumaré. Na época, porém, o local era conhecido pelo nome “Quilombo”.

No final do século XIX, o vilarejo começou a presenciar o progresso, com destaque para a implantação de uma estação de trem. O projeto foi feito pelo engenheiro Antônio Pereira Rebouças Filho e, com isso, o nome do povoado acabou mudando para Rebouças, adotando o sobrenome dessa ilustre figura.

Em 1945, devido a uma lei que proibia duas cidades com o mesmo nome (já havia uma Rebouças no Paraná), a população elegeu o nome Sumaré para a localidade. Esse nome designa um tipo de orquídea típica da região. Em 1953, Sumaré passou a ser um município autônomo, desligando-se de Campinas.

Até os anos 1950, a população que vivia em Sumaré era, basicamente, de imigrantes de Portugal e da Itália. A principal atividade econômica era a agricultura (ainda o café), e o comércio também estava presente (desenvolveu-se, em especial, próximo à estação de trem). Depois dos anos 50, pessoas vindas de outras regiões do Brasil começaram a habitar a cidade. 

A industrialização estava crescendo muito nessa época, atraindo trabalhadores. Em Sumaré, as indústrias produziam, principalmente, sabão, tijolo e bebida. Outra atividade que se expandiu nesse período foi a extração de madeira.

A presença de indústrias de grande porte continua favorecendo o desenvolvimento da cidade. Os ramos que mais se destacam são a metalurgia e as indústrias química, elétrica e têxtil.

Atualmente, o Município é considerado pelo IBGE como Município de Grande Atividade Econômica, predominantemente industrial, operando principalmente os setores automotivo, metal-mecânica, plásticos e borracha, e químico. No setor agrícola, expressiva produção de cana-de-açúcar, tomate (segundo produtor nacional) e batata inglesa.

Os segmentos de comércio e de prestação de serviços encontram-se em franco crescimento, com destaque recente para o setor de armazenagem e transportes, instalação de hotéis, magazines, escolas etc. Além disso, é hoje o segundo mercado consumidor entre as 19 cidades da Região Metropolitana de Campinas.

Entendendo as características do mercado de trabalho como um reflexo da estrutura econômica do município, cabe agora traçar o perfil do emprego formal no município de Sumaré.

Esta caracterização será feita a partir das informações da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) e Cadastro Geral de Empregados e Desligados (CAGED).Tais informações são declaradas pelas empresas à Secretaria de Trabalho do Ministério da Economia e constituem os bancos de dados disponibilizados para a realização de estudos específicos.  

Quando se analisa a distribuição de emprego por sexo, há uma grande diferença entre a quantidade de emprego gerado para homens e mulheres, em favor dos homens.

Entre 2010 e 2017, houve um aumento de 20% no estoque de emprego.

Ainda que o número de contratação tenha aumentado para os dois sexos, houve mais contratação de mulheres do que de homens. Em função disso, apesar da participação dos homens no mercado de trabalho ter caído de 69% para 65%, esta queda não alterou a característica estrutural do mercado de trabalho em Sumaré.

É nítida a participação de empregados com ensino médio completo na estrutura ocupacional de Sumaré. E, com fácil percepção, observa-se que, entre 2010 e 2017, a participação relativa dos empregados com ensino médio ampliou de 51% para 58%.

Porém, é importante destacar que, ao longo dos anos em análise, o nível absoluto de empregados com menores níveis de escolaridade diminuiu.

Logo, não apenas empregados com ensino médio completo, mas também os com superior completo ampliaram sua participação absoluta na estrutura. Assim, entre 2010 e 2017, enquanto a participação dos empregados com superior completo cresceu de 13% para 17%, houve a queda de 13% para 10% dos empregados apenas com fundamental completo.

Em relação à composição da estrutura de emprego por faixa etária, chama atenção a redução da participação relativa e absoluta dos mais jovens na estrutura: na faixa de 18 a 24 anos, por exemplo, a participação relativa caiu de 19% para 13% entre 2010 e 2017. Em contrapartida, nesse mesmo período, em todas as faixas etárias acima de 30 anos houve ampliação da participação.

Quando se analisa o perfil dos contratados por horas trabalhadas na semana, observa-se que 75% da estrutura ocupacional está empregada com contratos de trabalho cuja dedicação semanal é superior a 40 horas semanais. Apesar dessa característica ser relativamente estável, entre 2010 e 2017, houve o crescimento de 1 ponto percentual. Em 2017, 76% estava nessa faixa. Também chama atenção a ampliação, em termos absolutos de empregados com jornada semanal de 21 a 30 horas semanais.

Esta mudança no perfil da participação relativa da jornada pode sinalizar para uma ampliação da intensidade do uso do trabalho. 

A estrutura de uso da força de trabalho em determinado local é determinada pelas especificidades do conjunto de atividades econômicas que estão abrigadas neste espaço geográfico.

O município de Sumaré se caracteriza por sua vocação industrial. Em 2017, cerca de 1/3 do emprego era gerado por segmentos que compunham a Indústria de Transformação, em contraponto ao percentual de 38% em 2010.

Em contrapartida, as atividades de Serviços ampliaram significativamente sua participação relativa na estrutura de emprego: 10 pontos percentuais entre 2010 e 2017. Em função desse comportamento, o setor de serviços, em 2017, passou a ter a mesma participação das atividades industriais, ambos com 32% do emprego.

Tanto o Comércio como a Administração Pública apresentam participações relativamente estáveis na estrutura de emprego formal, em torno de 22% e 9%, respectivamente.

Vale destacar que, nesse período, a redução na participação relativa das atividades de Construção Civil na geração de emprego também é acompanhada pela redução em termos absolutos.

A análise por segmentos da atividade econômica complementa a análise anterior e mostra que os segmentos de administração técnica e de transporte e comunicações explicam a ampliação da participação do setor de serviços no mercado de trabalho de Sumaré.

Como visto, a ampliação da participação das atividades de serviços, entre 2010 e 2017, foi acompanhada pela redução das atividades industriais. Com exceção dos segmentos de borracha e couro, que cresceu, e os de alimentos e bebidas e indústria mecânica, que ficaram estáveis, nos demais foi observada queda na participação relativa no mercado de trabalho. As maiores perdas ocorreram nos segmentos de material de transporte, que foi o mais afetado, e na indústria química.

Entre 2010 e 2017, o número de estabelecimentos no município cresceu 25%. Contudo, vale destacar que o auge da trajetória de crescimento foi atingido em 2015, quando o município chegou a ter mais de 4,1 mil estabelecimentos.

Perfil de Remuneração dos Empregados

A seguir, serão apontados alguns aspectos quanto ao padrão de rendimento no mercado de trabalho formal gerado no município de Sumaré.

Em 2017, o valor dos rendimentos pagos aos empregados era de R$ 3.424,16. Este valor supera os pagos em 2010, contudo estão abaixo dos valores pagos em 2014, valor mais alto da série. Importante destacar que os valores da série permitem a comparação, pois são expressos em valores de 2017 – corrigidos pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC).

Quando se analisam os diferenciais de remuneração, segundo características específicas, alguns aspectos chamam atenção.

Por escolaridade, apenas os empregados com superior completo e superior incompleto apresentam remuneração acima da média. No caso do superior completo, a diferença é 2,3 vezes superior, mas, como visto acima, este grupo de trabalhadores representa apenas 17% da estrutura de emprego.

Por outro lado, empregados com ensino médio completo recebem 80% do salário médio e apresentam uma participação relativa de 58% no emprego.

Por faixa etária, profissionais de 40 a 49 anos apresentavam remuneração 1,3 vezes superior à média, enquanto os jovens de 18 a 24 anos cerca de 50% do salário médio.

Por setor de atividade, os diferenciais de remuneração mostram que somente a Indústria de Transformação é capaz de pagar salários superiores à média. Vale registrar que tanto a indústria como os serviços, em 2017, apresentavam participações de 32% do total do emprego, no entanto a média de remuneração dos empregados na indústria era 1,54 vezes maior do que a dos serviços, que não chegava a ser 80% da média.

Parte II – Fluxo de Admitidos e Demitidos em Sumaré (2010 a junho de 2019)

Nesta parte será feito um diagnóstico do saldo de empregados no município de Sumaré no período de 2010 a junho de 2019. Este saldo, que resulta do fluxo de admitidos e desligados, permite identificar a estratégia de uso da força de trabalho adotada nesta última década.

Nos anos de 2014 a 2016, o município de Sumaré, seguindo a tendência da economia brasileira, também vivenciou os efeitos a crise econômica. O saldo negativo do emprego revela a intensidade do ajuste recessivo das empresas, em especial nos anos de 2015 e 2016. Infelizmente, ainda não se observa na economia um comportamento vigoroso de retomada do crescimento, de modo que o emprego destruído na crise ainda não foi recuperado.

Perfil dos contratados entre 2010 e junho de 2019.

Entre 2010 e junho de 2019, o saldo de emprego gerado no município de Sumaré foi de 1,5 mil pessoas.

Por faixa etária, percebe-se que o saldo positivo de emprego foi para trabalhadores na faixa etária de 18 a 24 anos, enquanto o saldo negativo confirma que trabalhadores de idade mais elevada perderam espaço na estrutura de emprego.

Por escolaridade, o movimento de contratações claramente foi favorável à seleção de trabalhadores com ensino médio completo. E os desligamentos estiveram focados em empregados com padrão de escolaridade mais baixo que o médio incompleto.

Por setor de atividade, dois aspetos chamam atenção. De um lado, a dinâmica extremamente positiva do setor de serviços, que implicou a geração de mais de 2,6 mil novas vagas.  Por outro lado, ficam evidentes as perdas do emprego industrial, na construção civil e administração pública.

Esses dois fatos explicam a mudança na composição relativa do mercado de trabalho em favor das atividades terciárias (comércio e serviços) apontada na primeira parte deste relatório. 

A análise mais detalhada do saldo de emprego por perfil de escolaridade e setor de atividade mostra que o saldo positivo de emprego nas atividades de serviços e de comércio foi ocupado por profissionais com ensino médio completo.

Mesmo os setores industriais e da construção civil, que apresentaram um saldo negativo da geração de emprego, apresentaram saldo positivo na faixa de ensino médio.

Por faixa etária observa-se que tanto no comércio como nas atividades de serviços houve uma grande seleção de empregados na faixa etária menor de 17 anos, seguida pela faixa de 18 a 24 anos.

Na indústria de transformação, apesar do saldo negativo, chama atenção o saldo positivo na faixa de 18 a 24 anos.

Nas demais faixas etárias, o saldo negativo do emprego foi observado em todos os setores e, com mais intensidade, na indústria de transformação.

Perfil do salário médio dos admitidos em 2018 e 2019

O primeiro aspecto a ser destacado é que, em termos reais, os salários médios dos admitidos situam-se em torno de 46% dos valores médios pagos em 2017. Para realizar as comparações em termos reais, os valores nominais das remunerações foram corrigidos pelo INPC.

Este baixo valor das remunerações dos admitidos apresenta dispersões quando desagregado por características específicas.

Começando com a escolaridade, como seria de esperar apenas as remunerações dos admitidos com superior completo ficam acima média, cerca de duas vezes.

Por faixa etária, apesar de a dispersão em relação à média não ser muito expressiva, os jovens de 18 a 24 recebem em torno de 90% do valor médio, e os menores de 17 anos cerca de 60%.

Por fim, por setor de atividade, as remunerações dos admitidos na indústria de transformação tendem a ser cerca de 30% acima da média. Também a administração pública tende a pagar salários acima da média.

Comércio e serviços, por sua dinâmica positiva na determinação do saldo de emprego, determinam a média dos salários dos admitidos no município. 

Parte III – Comentários Finais

A partir das informações apresentadas sobre o mercado de trabalho, é possível destacar alguns pontos que caracterizam a dinâmica do emprego no município de Sumaré, no período de 2010 a junho de 2019.

  • Foi expressiva a ampliação do setor de serviços na geração de emprego. Dentro desse setor, as atividades de administração técnica, transportes e comunicação ganharam mais participação. Cabe destacar que o perfil de emprego gerado nessas atividades foiram para jovens com ensino médio.
  • Houve queda na participação de atividades industriais na estrutura do emprego, em especial nos segmentos de material de transporte e química. Até junho de 2019 o saldo do emprego industrial não sinalizou para uma recuperação da dinâmica industrial. Importante destacar que tais atividades tendem a apresentar o melhor padrão de remuneração na estrutura.
  • No processo de uso da força de trabalho, o fluxo de contratação e desligados aponta para forte tendência à contratação de pessoas com ensino médio completo.
  • O perfil etário dos contratados e desligados mostra que trabalhadores mais velhos estão sendo substituídos por mais jovens em todos os setores de atividade.
  • Apesar do baixo valor dos salários médios dos admitidos, é importante destacar que o perfil de horas trabalhadas aponta para uma ampliação da participação relativa do emprego nas faixas de mais horas semanais.

Estas primeiras informações sinalizam uma relativa perda de vitalidade da dinâmica econômica do município, visto que os setores industriais estão perdendo dinamismo. Ainda que o crescimento do setor de serviços possa compensar essa perda, é importante destacar que se num primeiro momento as atividades que se desenvolveram possam ser uma externalidade (terceirização) de funções antes exercidas nas indústrias, a continuidade dessa dinâmica dos serviços resulta da demanda industrial.

Ou seja, se as atividades industriais continuarem a perder força, parte da dinâmica do setor de serviços e também do comércio ficarão ameaçadas. Além disso, deve ser agregado à analise a tendência ao rebaixamento das remunerações, que afeta diretamente à demanda no município e as atividades associadas ao consumo.

Diante disso, pode-se dizer que o enfrentamento dessa perda de dinamismo econômico é necessário e urgente. 

Defende-se, portanto, que a elaboração de política de desenvolvimento econômico, capaz de identificar os possíveis vetores de crescimento e desenvolvimento em atividades de maior produtividade, seja o melhor caminho para recuperar a identidade e o dinamismo do mercado de trabalho no município de Sumaré.

Referências

CAGED, RAIS e RAISESTAB. Disponível em: <http://pdet.mte.gov.br/acesso-online-as-bases-de-dados>

Geografia de Sumaré. Disponível em: <https://www.achetudoeregiao.com.br/sp/sumare/localizacao.htm>. Acesso em: 02 de julho, 2019.

Sumaré: Cidade Orquídea. Disponível em: <http://www.cidadespaulistas.com.br/cid/default.asp?c=586&pagina=2>. Acesso em: 02 de julho, 2019.

História de Sumaré: de sesmarias para região industrial de SP. Disponível em:

<https://www.fildihotel.com.br/diversos-assuntos/sumare>. Acesso em: 02 de julho, 2019.

Sumaré: entenda o grande potencial econômico dessa cidade. Disponível em: <https://www.fildihotel.com.br/diversos-assuntos/sumare-potencial-economico>. Acesso em: 02 de julho, 2019.

Conheça os principais eventos realizados na cidade de Sumaré. Disponível em: <https://www.fildihotel.com.br/eventos-sociais/eventos-realizados-na-cidade-de-sumare>. Acesso em: 02 de julho, 2019.

Como a Região de Sumaré se destaca no crescimento econômico? Disponível em: <https://www.fildihotel.com.br/diversos-assuntos/regiao-de-sumare-se-destaca-no-crescimento-economico>. Acesso em: 02 de julho, 2019.

Saiba quais são as principais indústrias de Sumaré e região. Disponível em: <https://www.fildihotel.com.br/diversos-assuntos/industrias-de-sumare>. Acesso em: 02 de julho, 2019.


Profa. Dra. Eliane Navarro Rosandiski

Possui graduação em Ciências Econômicas pela Universidade Estadual de Campinas (1992), mestrado em Política Científica e Tecnológica pela Universidade Estadual de Campinas (1996) e doutorado em Economia Aplicada pela Universidade Estadual de Campinas (2002).É professora-extensionista da Pontifícia Universidade Católica de Campinas, com vínculo integral de 40 horas semanais. Tem experiência na área de Economia, com ênfase em Economia dos Recursos Humanos, atuando principalmente nos seguintes temas: mercado de trabalho, política pública e economia solidária. (Fonte: Currículo Lattes)


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